Ousar, criar, transformar, ordenar, gerenciar e preservar são algumas das multiplas facetas de um arquiteto.
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Seminário Virtualidade - Design: Obstáculos para remoção de obstáculos

A palavra OBJETO em grego significa problema, a partir deste conceito Vilen Flusser em seu livro O mundo codificado, associa esta palavra a um obstáculo. Flusser, coloca o objeto como algo que pode auxiliar no progresso, mas ao mesmo tempo obstruí-lo, esse contraponto surge como uma espécie de ciclo vicioso, onde ao ultrapassar “barreiras” encontraremos outras e assim por diante.
Esses entraves que lançamos em nosso caminho, diretamente ou indiretamente também influenciarão na vida de outras pessoas e de certa forma, serão responsáveis por projetar uma nova perspectiva. Sendo assim, o objeto, surge como um código dentro de um sistema de informação dinâmico que poderá ser alterado de acordo com as necessidades de um grupo, cultura e ainda do tempo.
A interface com o arquiteto aparece mediante a relação que este profissional tem com a projeção. Os espaços não devem ser planejados com intuito de permanecerem estáticos. É evidente que com o passar do tempo poderão sofre adaptações. O que conferirá a esses locais, novas possibilidades, as chamadas virtualizações.
Dentro deste contexto, o espaço que escolhi para esboçar essa temática, foi Av. Afonso Pena, na cidade de Belo Horizonte/ MG. Esse local com o passar do tempo manteve-se em constante movimento e por isso participando deste fenômeno.
A troca de inforamções geradas em torno dos três textos indicados pelos professores, resaltou e centralizou a idéia da necessidade de compreendimento da virtualização, fenômeno que faz parte da vida de qualquer profissional que atue no campo do planejamento urbano e também na área de construção.
Esses entraves que lançamos em nosso caminho, diretamente ou indiretamente também influenciarão na vida de outras pessoas e de certa forma, serão responsáveis por projetar uma nova perspectiva. Sendo assim, o objeto, surge como um código dentro de um sistema de informação dinâmico que poderá ser alterado de acordo com as necessidades de um grupo, cultura e ainda do tempo.
A interface com o arquiteto aparece mediante a relação que este profissional tem com a projeção. Os espaços não devem ser planejados com intuito de permanecerem estáticos. É evidente que com o passar do tempo poderão sofre adaptações. O que conferirá a esses locais, novas possibilidades, as chamadas virtualizações.
Dentro deste contexto, o espaço que escolhi para esboçar essa temática, foi Av. Afonso Pena, na cidade de Belo Horizonte/ MG. Esse local com o passar do tempo manteve-se em constante movimento e por isso participando deste fenômeno.
A troca de inforamções geradas em torno dos três textos indicados pelos professores, resaltou e centralizou a idéia da necessidade de compreendimento da virtualização, fenômeno que faz parte da vida de qualquer profissional que atue no campo do planejamento urbano e também na área de construção.
Cine Oficina
Os filmes Show de Truman, 13º Andar e Controle Absoluto, exibidos no Cine Oficina, abordam a mesma temática. Em todos os três, fica expressa a idéia de controle, seja ela direcionada a uma pessoa, a todo um universo, ou a um domínio estabelecido por uma falha de programação. É bem interessante a comparação que pode ser feita com um planejador. Em Truman, por exemplo, mostra-se nítido a imagem de que nem todos os espaços preparados com o máximo de detalhes e com todos os ideais que um indivíduo julgue perfeito, podem satisfazer todas as pessoas. A função do planejador é exatamente de desvendar gostos, preferências e necessidades, para assim, formular algo que seja compatível, mas tendo em mente que esse trabalho deve ser dinâmico e que com o passar do tempo poderá ser alterado.






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